segunda-feira, 18 de maio de 2009

Liturgia/Culto Cristão - sugestão de bibliografia 1

westh ney
Se você gosta deste assunto sugiro alguns destes livros para a sua estante.

ALLMEN, J. J. Von. O culto cristão. São Paulo: ASTE, 1968.411p.
AMORESE, Rubens Martins. Celebração do evangelho. SP: Ed. Abba.
AUTORES DIVERSOS. O aperfeiçoamento dos santos na prática da celebração. RJ: Convicção (JUERP), 2007
AZEVEDO, Israel Belo de. A Celebração do Indivíduo. Ed Exodus/UNIMEP, 1996. 343p.
_________________ O olhar da incerteza. RJ: Prazer de Ler, 1998.116p
BAGGIO, Sandro. Revolução na música gospel. São Paulo: Exodus, 1997. 196p.
BASDEN, Paul. Estilos de louvor. São Paulo: Mundo Cristão, 2000. 190p.
BARBER, Cyril. Neemias e a dinâmica do líder eficaz. São Paulo: Vida, 1982. 174p.
BORCHGREVINK, H. M. Música e Saúde.org. Even Rud; SP: Summus, 1991. p.70,71.
CAMPOS, Leonildo Silveira. Teatro, templo e mercado: organização e marketing de um empreendimento neopentecostal. RJ: Vozes; SP: Simpósio editora e UMESP, 1997. 504p.
CORNWALL, Judson. Adoração como Jesus ensinou. Minas Gerais: Betânia, 1995.190 p.
COELHO FILHO, Isaltino Gomes. O Pentateuco e sua contemporaneidade. Rio: JUERP, 2000. p.99-118.
_______________________Teologia dos salmos – princípios para hoje e sempre. RJ: JUERP, 2000.155p.
DOUGLASS, Klaus. Celebrando o amor de Deus: despertar para um novo culto. Curitiba: Ed. Evangélica Esperança, 2000. 288p.
GRAUMAN, Helen G. Música em minha Bíblia. SP: Casa Publicadora Brasileira, 1968. 192p.
ICHTER, Bill (org.). A música e seu uso nas igrejas. RJ: JUERP, 1977. 162 p.
KAISER, Walter. Teologia do Antigo Testamento. SP:Edições Vida Nova, 1980
HARRIS, R. Laird (org.). Dicionário Internacional de Teologia do AT.SP: Vida Nova, 1789p.
BROWN, Colin (org.). Dicionário Inter. de Teologia do NT. SP: Vida Nova, 2000. 2773p.
ELISSEN, Stanley A. Conheça melhor o Antigo Testamento. SP: Vida, 1991, p.37.
ESTUDOS DE RELIGIÃO 2 - O Culto Protestante no Brasil. Pós Graduação em Ciências da Religião do Centro de Pós Graduação do IIMESP - V1, n.2. 1985. SP: Imp. Metodista. 182p.
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. SP: E. Blücher ,1986. 223p.
FAUSTINI, João Wilson. Música e adoração. SP: Imprensa Metodista,1973. 147p.
FREDERICO, Denise C. de Souza. Cantos para o culto cristão. S.Leopoldo: Sinodal, 1997. 414p.
HAHN, Carl. Culto protestante no Brasil. Revista semestral de estudos e pesquisas em religião, ano I - n.º 2, outubro de 1985.
HENRICHSEN, Walter. Depois do sacrifício - estudo prático da carta aos Hebreus. SP: Vida Nova, 1990. p. 87-96.
HOFF, Paul. Levítico. O pentateuco. São Paulo: Vida, 1983. p.155-193.
HUSTAD, Donald. Jubilate! A música na igreja.SP: Vida Nova, 1986. p.92.
LUZ, Westh Ney e GUSMÃO, Leila. Culto Cristão – contemplação e comunhão. RJ: JUERP, 2003.204p.
MC COMMON, Paul. A música na Bíblia. Rio de Janeiro: JUERP, 1963. 147 p.
KIVITZ, Ed René. Quebrando paradigmas. 3ª ed. São Paulo: Abba, 1995. 100p.
MARASCHIN, Jaci. A beleza da santidade: ensaios de liturgia. São Paulo: ASTE, 1996. 167p
MARTIN, Ralph. Adoração na igreja primitiva. São Paulo: Vida Nova, 1982. p.30-31.
MULHOLLAND, Edith B. Hinário para o culto cristão – Notas históricas. RJ: JUERP, 2001
NEUNHEUSER, Burkhard. História da liturgia através das épocas culturais. SP: Loyola, 2007
SHEDD, Russel P. Adoração Bíblica. SP: Vida Nova, 1987. 170 p.
STOTT, John. A Cruz de Cristo. SP: Vida, 991.358p.
SILVA, Mauro Clementino. Cultos e panacéias. Curitiba: Mauro Silva, 1966. 191p
TERRIN, Aldo (org.) Liturgia e Terapia. SP: Paulinas, 1998. 419p.
VON RAD, Gerhard. Teologia do Antigo Testamento. SP: ASTE, 1984.
WHITE, James. Introdução ao Culto Cristão. S. Leopoldo: Sinodal, 1997.267p.
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CONSULTA EM SITES NA WEB
http://blogdawesth.blogspot.com/
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http://www.cultocristao.hpg.com.br/
http://www.ibcambui.org.br/pastorais.html
http://www.batistas.org.br/
http://www.psleo.com.br/lit_his_lit.htm
http://www.ramonchrystian.rg3.net/
http://geocities.yahoo.com.br/westhney/

segunda-feira, 11 de maio de 2009

QUANTO PRECISO APRENDER! Silvino Netto

Se quando fui examinado
Para o ministério da Palavra,
O Concílio
Fosse composto de crianças,
Confesso que tenho dúvidas
Se seria ou não aprovado.
A vida é uma escola
E não livra de concílios...

Hoje, são meus filhos,
Meus pequenos e grandes teólogos,
Que me cercam de perguntas
E respostas.

- Papai, como é o osso da alma?
- A alma não tem osso, ora!
- Como é que, então, no céu,
a gente vai ficar de pé?
- E a flor, tem alma?
- Não.
- Por que então, ela nasce e morre?
- ???

- O mundo tem a forma de Jesus?
- Não.
- Mas Jesus não está em todo lugar?
-???

- Papai eu acho
que nós somos como árvores.
Cada vez que nós erramos,
Perdemos um de nossos ramos.
Mas, quando pedimos perdão,
Deus faz nascer
Um novo ramo no coração.
- !!!

- Pai, eu agora entendo:
Não foi a mamãe
Que fez a comida.
Foi Deus quem fez.;
E cada vez que deixo a comida no prato,
É como jogar fora
Um pedaço de Deus
- !!!

- Eu só tenho quatro anos,
mas quero me batizar,
no dia 35 de janeiro.
- Pois bem, filho,
que é batismo?
- Batismo é fazer Deus
um pouquinho alegre
com a gente
- !!!

Filhos...

Quero ser humilde bastante
Para tomá-los nos braços,
E, em abraços,
Dizer a todo instante:
Obrigado,
Meus pequenos teólogos,
Pelos nossos diálogos,
Pelas suas curiosas perguntas,
E preciosas respostas,
Que me fazem pensar,
Que me fazem lembrar e ver
Que não estou diplomado,
E quanto preciso aprender!...

Silvino Netto - prof. do CEFET-RJ; criador e coordenador do Programa Turma Cidadã/CEFET-RJ - snetto@cefet-rj.br

AMBEES - maio 2009, Vitória, ES

Oficinas: teatro, coro, coro cênico, direção de cantos, coreografia, Big band, orquestra, arranjos, musicalização...

Mensagens sobre Adoração/culto com MM Westh Ney, prs Oliveira de Araújo, Hernandes Dias Lopes e Jeremias Pereira.

Nelson Bomilcar e Confraria das Artes na liderança dos cantos.
Local - Praia da Costa em Vila Velha

Liderança: Nossas prioridades

Westh Ney Rodrigues Luz

Existe uma ilustração sobre a importância de algumas áreas da nossa vida que acho muito interessante. Há alguns anos li sobre isto - parece que é da autoria de um ex-presidente da Coca-Cola - e quando vejo alguém com o foco distorcido, lembro sempre disto.

Esta ilustração diz que possuímos cinco bolas - quatro de vidro e uma de borracha. As de vidro representam a família, a saúde, o conhecimento e a espiritualidade. O trabalho é a bola de borracha. Já tiramos logo a nossa conclusão, não? A única bola que caindo volta é a de borracha, é a que representa o trabalho. As outras são de vidro. Se caírem quebrarão. Por que então dedicamos mais tempo ao trabalho e negligenciamos as bolas que representam áreas importantes da nossa vida e que dão suporte e valor à nossa existência.

O trabalho acontecerá, surgirá novamente, mas as outras áreas podem ser irreversíveis. Já foi tempo que um profissional que só desempenha um papel – executivo, professor, médico, pastor – e nele pensa dia e noite não desenvolvendo todas as outras áreas da sua vida - família, saúde, conhecimento e espiritualidade – era buscado e apreciado. Empresas e organizações buscam outro tipo de profissional – alguém que consegue cuidar dos papéis que a vida tem lhe imposto, cuidando da sua vida pessoal e mantendo um equilíbrio entre todos estes. Este equilíbrio garantirá a possibilidade de qualidade de vida.

Em administração – seja em livros ou palestras – o que vemos e ouvimos – é sempre a idéia de buscar uma pessoa, um profissional que seja íntegro, que não negocie seus princípios, que saiba a que veio – quem é, onde está e para onde quer ir. Além disto, é claro que precisa ter conhecimento e ser competente no que faz, mas é necessário que tenha valores morais e princípios.

Penso que para isto, antes de sair para conquistar o mundo, deveríamos sentar e escrever nossa declaração de missão pessoal, perguntando/respondendo antes as questões abaixo:

1. Que coisas quero ter?

2. O que quero realizar, experimentar, fazer?

3. Quero ser alguém com as seguintes qualidades de caráter, com os seguintes princípios...

Quando respondermos a estas colocações, estaremos prontos para começar a escrever a nossa Declaração. Quando em meio a conflitos, crises, mudanças abruptas e não esperadas, será esta convicção para onde caminhamos, que dará o suporte necessário para continuar ou recomeçar. É muito interessante saber onde desejamos chegar, traçando metas para continuar seguindo, pois muitas vezes, saber para onde não desejamos ir, em alguns casos, é a única certeza e isto já é bom. “Eu não sei para onde ir, mas sei que para lá não vou”.

Outra necessidade é de afirmar o que é necessário ou contingente, importante ou urgente, essencial e secundário. Por isto a importância de um planejamento a curto, médio e longo prazo precisa acontecer, para que não fique um bom profissional trabalhando em estresse, na corda bamba ou no limite. Isto será um fator de economia de tempo e de exercício de pro atividade.

Não esqueçamos outro detalhe – investir em gente. Tarefas são importantes, mas elas são realizadas por pessoas. Gente, pessoas, seres humanos devem ser sempre nossa prioridade.

Westh Ney – http://blogdawesth.blogspot.com/