A Filosofia da CBB – Convenção Batista Brasileira, no item 47.7 e seguintes diz assim sobre Culto:
“Culto é um serviço de adoração a Deus, que lhe é prestado como resultado do reconhecimento do que Ele é, da sua majestade, santidade, poder, glória, honra e bondade, por parte da criatura humana, do crente, do adorador (...) é prestado somente a Deus, havendo nele a participação do homem e de Deus. É a resposta afirmativa à auto revelação de Deus aos homens e a resposta do homem a Deus. O propósito do culto não é propriamente o recebimento das ricas bênçãos de Deus, mas fazer oferta da vida e tudo que ela representa. É também dinâmico e criativo, e é uma experiência transformadora.”
A Bíblia diz assim em Romanos 12.1 - “Rogo-vos, pois, irmãos pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso CULTO RACIONAL”. O conselho paulino é para cultuarmos com entendimento, ser racional no sentido de “com entendimento”. E isto é que faz a diferença. Na realidade a expressão seria assim - “... que é o vosso serviço racional ou razoável”, pois a palavra culto que é utilizada neste texto é latréia e o adjetivo logikos, de logos que pode significar racional ou razoável, pois diante do Deus vivo e sua Graça, a resposta lógica do ser humano é um serviço prestado por servos obedientes. A emoção, que é inerente a todo ser humano estará presente como resultado do entendimento do porquê estamos diante do Senhor adorando, louvando, ouvindo a sua voz, obedecendo e o seguindo.
O culto comum ou coletivo ou público, que é o relacionamento com Deus e com seus irmãos, com seu próximo precisa de uma sequência com estruturas e formas. Neste anexo da Filosofia de Música na Igreja, publicado pela CBB como Documentos batistas com o título Culto e Adoração, abordaremos de forma bem simples um estudo sobre Culto, sugerindo uma estrutura de ordem ou sequência. Nós batistas historicamente e oficialmente não temos uma liturgia rígida ou uma ordem fixa para os cultos coletivos nas igrejas locais, mas utilizamos alguns modelos. Entendo que até uma “não ordem” já é uma ordem.
No livro citado abaixo, ao final, nas referências bibliográficas, podemos encontrar em James White nove contribuições de teólogos sobre definições do que é culto. O teólogo Paul W. Hoon, enfatiza na sua definição, a centralidade de Cristo em cada culto, mas dizendo que este deve estar vinculado aos eventos da história da salvação. A definição dele é que o culto cristão é a auto revelação de Deus em Jesus Cristo e a resposta do ser humano. É a ideia de reciprocidade pois DEUS toma a iniciativa dirigindo-se a nós por meio de Jesus e nós respondemos a ele usando uma variedade de emoções com palavras e atos no “ajuntamento solene”. Ele e outros teólogos vão completando no estudo que cada leitor pode fazer, individualmente sobre a definição de culto no capítulo 1. Em outro artigo desenvolverei o tema.
Culto é para Deus, mas realizado por humanos. Não devemos nunca esquecer isto. Somos seres relacionais e precisamos pensar sempre assim pra não deixar de lado o caráter profundamente social e orgânico de um culto. Este nunca será algo solitário. Estou falando sobre o culto comum, ou coletivo ou público onde nos reunimos como família de Deus em um templo ou não.
O culto comum ou coletivo ou público, que é o relacionamento com Deus e com seus irmãos, com seu próximo precisa de uma sequência com estruturas e formas. Neste anexo da Filosofia de Música na Igreja, publicado pela CBB como Documentos batistas com o título Culto e Adoração, abordaremos de forma bem simples um estudo sobre Culto, sugerindo uma estrutura de ordem ou sequência. Nós batistas historicamente e oficialmente não temos uma liturgia rígida ou uma ordem fixa para os cultos coletivos nas igrejas locais, mas utilizamos alguns modelos. Entendo que até uma “não ordem” já é uma ordem.
Para determinar ou estabelecer a ordem de culto (liturgia) precisamos saber qual a ênfase ou tema da mensagem, qual o assunto, a ocasião, o lugar e inclusive a duração. É preciso entender e conhecer a congregação que se reunirá para cultuar junto. A ordem ou liturgia (livre) não deve ser cópia de cultos de outras igrejas sem nenhuma adaptação para as suas realidades. A ordem também não é algo enrijecido, frio e distante dos que a executam.
Como a sua congregação se expressa, o que é relevante para ela? Os membros da sua igreja são mais urbanos, rurais, professores, médicos, operários? A maioria dos membros são adultos ou crianças, jovens ou idosos? Quais as características culturais mais fortes que estão presentes na sua comunidade? Quais os valores que são realmente significativos para ela? Quais os interesses comuns, o cotidiano, os sonhos? O culto que prestamos nas nossas igrejas é para Deus, feito por pessoas diferentes, resgatadas e unidas pelo amor de Deus desejando crescer na comunhão uns com os outros e com o Senhor.
A ordem de culto precisa ser compreendida pelos cultuantes, contribuindo ou facilitando para que a adoração e a comunhão possam fluir. Ao término do culto cada irmão deve sair certo que realmente adorou e glorificou o nome do Senhor Deus, agradecido ao Senhor Jesus pela Sua Graça e amor com a certeza que o Espírito Santo de Deus foi quem esclareceu, convenceu e consolou seu coração de adorador. Cada crente apoiado pelas formas ajustadas e adequadas à realidade local sairá para o encontro com a sociedade onde está inserido, alimentado e confrontado com a Palavra de Deus para ser sal e luz, para ser bênção para si e para os outros.
Algumas igrejas, com algumas variantes, usam estruturas simples com dois ou três cantos congregacionais de exaltação e glorificação ao trino Deus no início (seja hino, cântico ou salmo), leitura bíblica, momento de oração convidando as pessoas para irem à frente, entrega de dízimos e ofertas, mensagem com apelos para conversão ou consagração, encerrando com canto congregacional que será de entrega de dedicação e que reforçará os conceitos ou ensinamentos explanados na mensagem pastoral. Em alguns cultos tem um solo ou coro, algumas vezes testemunhos. Este modelo também é seguido para os chamados Culto Jovem ou da Colheita (reunindo os grupos familiares). Igrejas com ênfase voltada para evangelismo também usam um formato assim um pouco mais enxuto e nesses casos sem a entrega de dízimos e ofertas ou outras partes que possam aumentar muito a liturgia e demorando para o momento da mensagem falada. Tudo dependerá do foco e do tema.
Muitas igrejas, seguem uma ordem ou liturgia mais completa utilizando o padrão baseado na visão do profeta Isaías no capítulo 6, nos versos de 1 a 9ª, ensinados em nossos Seminários da CBB – Convenção Batista Brasileira –, nos cursos de Música Sacra e Teologia. Nessa ordem ou liturgia, que é um pouco mais completa, seguem algumas referências ou exemplos das igrejas reformadas. O coro canta duas ou três vezes, há mais de uma leitura bíblica, há um momento de louvor após a Contrição. Há também o momento de oração pelos que sofrem, e um momento de orações de gratidão pelos que receberam uma bênção que julgam especial, incluindo os aniversariantes - seja batismo, nascimento, aniversário de casamento etc. Ainda há um foco ao final, após a mensagem, com canto congregacional sobre o convite para a Consagração ou Dedicação e com foco no convite à Salvação (apelo). Há oração e bênção e muitas vezes estas cantadas por coro ou congregação.
Segue o estudo desse modelo em Isaías 6:
Após a visão do Senhor, Isaías conseguiu ter a visão dele mesmo e ao ouvir a Palavra do Senhor, pôde também ver e perceber o outro, o próximo, recebendo a missão do mesmo Deus –” A quem enviarei?”. Somente após essas visões, veio o chamado do Senhor que evocou a resposta - Eis-me aqui, envia-me a mim. Quem teve a visão grandiosa do Senhor, recebe dele a missão.
Com cerca de 21 anos, Isaías entrou no templo consciente que deveria se aproximar de Deus em um momento tão critico pelo qual passava o povo, quando da morte do rei Uzias. Estava perdido. Morre o rei, quem estará no trono agora? Ao entrar no templo Isaías percebeu a presença do Senhor. Neste momento ele teve a nítida consciência da presença, santidade e grandeza de Deus (v. 1 e 2). Sim, o Senhor é o poderoso. Ele é quem reina. Os serafins clamavam, cantando: "Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória". O ministério destes seres era incessantemente louvar e revelar a glória divina. Isaías agora via realmente de uma forma grandiosa o que ele tinha aprendido desde cedo. Só que agora ele tinha vivenciado, experimentado a presença de Deus. O Senhor se revelara à Isaías em um alto trono – símbolo da soberania de Deus. O templo se encheu de fumaça – símbolo da presença de Deus. Isaías viu a glória do Senhor. Os anjos adoraram a Deus pelo que Ele é, por seus atributos.
Isaías, com a visão da glória de Deus percebe a sua pequenez, suas falhas e seus pecados, pois a presença reveladora de Deus desnuda cada um de nós, cada ser. E este só pode dizer como o profeta: "Ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, habito no meio dum povo de impuros lábios e os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos” (v. 5). Isaías teve então a visão dele mesmo. Isaías percebeu a presença de Deus e humilhado, confessa os seus pecados. E Deus, que é justo e perdoador, não deseja que o homem pereça e com uma brasa viva purifica os seus lábios: "Eis que ela tocou os teus lábios; a tua iniquidade foi tirada e perdoado o teu pecado" (v. 6,7)
Neste momento recebe o perdão de Deus! A visão de Deus provoca no homem a consciência da sua indignidade e impureza, faz com que tenhamos a visão de nós mesmos no encontro com o Eterno, mas Deus, misericordioso como é, providencia os meios para a purificação (v. 7).
No versículo 8a Deus apela ao coração do profeta: “A quem enviarei e quem há de ir por nós?” e a resposta vem a seguir: "Eis me aqui, envia-me a mim". Essa foi a resposta do profeta que percebendo toda a grandeza e santidade de Deus, sentiu o seu pecado, recebeu o perdão do Senhor, ouviu a sua Palavra, seu apelo, e consagrou-se para uma missão. O resultado deste encontro ou das visões está na primeira parte do versículo nove, no comissionamento de cada cristão: "Vai dize a este povo”.
Esse texto traz a experiência do preparo de Isaías pra ser comissionado pelo Senhor. Após essa experiência ele profetizará por mais de 60 anos. Foi ali no encontro, o preparo para abraçar a missão. Só poderia estar preparado quem percebeu a visão da glória de Deus (Is 6. 1-3), a visão dele mesmo (Is 6. 5), e a visão do outro com a pergunta: A quem enviarei? (Is 6. 8).
Por isso a valorização desse texto para trabalharmos as partes do culto. É no culto que tudo acontece. No encontro do homem com Deus e também com sua comunidade acontece o preparo para a Missão de Deus para a vida do cristão.
Segue o modelo baseado no texto explicado acima.
Modelo de culto baseado em Isaías 6. 1 – 9a
Processional ou Entrada (entrada dos participantes do culto)
Saudação pastoral (avisos, apresentação de visitantes)
ADORAÇÃO E LOUVOR
Prelúdio, instrumentos (orando e percebendo a presença do Senhor)
Oração
Leitura bíblica em uníssono: (referente ao tema)
Cantos congregacionais (HCC, CC ou cântico avulso)
Oração de adoração
Solo
CONFISSÃO E PERDÃO
Leitura bíblica: (sobre confessar os pecados, as falhas e a certeza do perdão)
Coro
Oração silenciosa
Oração
Canto congregacional (cânticos ou estribilhos de hinos conhecidos que falem sobre a alegria cristã que vem da certeza do perdão de Cristo)
INTERCESSÃO ou GRATIDÃO
Leitura bíblica:
Canto congregacional (HCC, CC ou cântico avulso)
Momento de intercessão e gratidão (pode ser feito junto ou em dois momentos)
Coro
PROCLAMAÇÃO ou EDIFICAÇÃO ou COMUNHÃO ou EXORTAÇÃO
Mensagem
CONSAGRAÇÃO (parte corrigida e não está no livreto original dos Documentos batistas)
Canto congregacional (HCC, CC ou cântico avulso)
Dedicação: (consagração das nossas vidas e ofertas ao Senhor e/ou apresentação de bebês)
Bênção
Poslúdio, instrumentos – (sentados, orando e consagrando a vida ao Senhor)
Recessional ou Saída – (saída do culto transformados para servir em nome do Senhor)
Variações no modelo acima:
• Algumas igrejas usam os avisos ao final do culto, após a oração e bênção.
• A dedicação das ofertas ao final do culto leva o cristão ao entendimento que este momento é o resultado de tudo o que aconteceu em sua vida durante o culto. Algumas igrejas preferem no início como uma forma ou expressão de louvor.
• No 1º domingo, tradicionalmente ou na maioria das ocasiões, em cada igreja batista acontece a Celebração da Ceia do Senhor, em memória do que Cristo fez na cruz em nosso lugar, redimindo-nos do pecado e abrindo assim as portas da eternidade com Deus para aquele que o confessa como Salvador e Senhor. O momento é chamado de COMUNHÃO quando orando silenciosamente, somos chamados para olharmos para dentro de nós mesmos e assim conscientemente confessarmos nossos pecados. Recebemos então os elementos - pão e vinho (suco de uva) -, e após orações tomamos todos juntos - “... em memória de mim" -, como disse Cristo na sua última ceia com os discípulos registrado em Lucas 22. 19 e seguindo a orientação doutrinária Batista.
• Batismo – culto de testemunho público de fé que deveria ser feito mais frequentemente não esperando um grande número de pessoas. Este é um momento de muita alegria e regozijo espiritual. A Igreja pode cantar enquanto cada irmão é batizado com hinos que falem da experiência de conversão. Algumas igrejas cantam trechos dos cantos sacros preferidos de cada novo convertido. Tem igrejas que também usam apenas uma música instrumental.
• Tenha o tema ou a ideia da mensagem pastoral ou sermão pense nas partes do culto e elabore as ordens para a sua igreja. Pense sempre de uma forma pedagógica para alcançar com harmonia todos os participantes. No dia dos pais, das mães, do pastor, das crianças - não permitam que o culto se transforme em um evento semelhante aos programas vários que a sociedade promove, mas que seja um culto de gratidão ao Senhor por esses que têm um dia de homenagem especial pelo calendário escolar ou comercial.
• Algumas ordens de culto começam pela Confissão seguida dos louvores (cantos, orações, leituras bíblicas) pela certeza do perdão que Cristo oferece. Alguns chamam essa parte de Contrição. Alguns líderes começam o culto pela mensagem. São variações não corriqueiras, mas atendendo a uma necessidade pontual da igreja. Não esquecer nunca de glorificar e exaltar o grande Deus Pai, o Redentor Jesus e o Consolador e Ajudador que é o Espírito Santo de Deus
• Cultos fúnebres podem seguir a mesma orientação, aliás qualquer reunião que desejam chamar de culto: Glorificar e exaltar o trino Deus, louvores de gratidão em formas de textos bíblicos e cantos. No caso o culto fúnebre ou memorial será sempre um culto em Ação de graças pela vida do que partiu para a eternidade, além do consolo para familiares e amigos. Mensagens bíblicas de esperança e gratidão serão escolhidas, assim como os cantos que sigam a mesma tônica. Na Igreja Batista Itacuruçá, Tijuca, Rio há um culto anual chamado Culto do Conforto onde no convite é anunciado “um culto para intercedermos juntos pelos que sofreram a perda de seus entes queridos e agradecermos a Deus pela vida dos nossos irmãos e amigos que partiram”.
• Use uma ordem com as partes acima exemplificadas bem marcadas, para que haja maior entendimento, mas faça também mudanças:
1. Use algumas ordens sem as divisões, mas mantendo o sentido de cada parte. Não faça do culto algo partido em fatias, mesmo que as partes estejam indicadas. Ao dirigir o culto faça as ligações sem muito falar, e sem muito anunciar os números dos hinos, principalmente se a ordem estiver impressa. Anunciar o número em voz alta não tem nada de inspirativo. Pense em uma base bíblica para falar e anunciar o hino.
2. Use estrofes de hinos, versículos bíblicos ou poéticos encadeados, ligados por temas ou subtemas, use alguns pontos ou partes retiradas do próprio sermão. Aproveite uma data comemorativa do Calendário social, litúrgico ou denominacional e chame a atenção dos fiéis para o conteúdo da ordem do culto.
Por exemplo:
a) Páscoa:
CRISTO, CORDEIRO DE DEUS QUE TIRA O PECADO DO MUNDO
1. Agradecidos e alegres exaltamos Deus que enviou Jesus
2. Contritos, reconhecemos que só em Cristo somos redimidos
3. Ouvindo a Palavra e ajudados pelo Santo Espírito
decidiremos crescer na Graça do Senhor
Sigam a mesma ideia com Natal, Ação de Graças, Missões etc.
Em cada culto é preciso ter a consciência que este é e deve ser cristocêntrico e não antropocêntrico e por isto Deus deverá ser sempre exaltado, glorificado. Nossa adoração, que é o reconhecimento dos atributos de Deus ou o entendimento de quem ele é, deve ser o que moverá nosso louvor. Louvor é tudo que um adorador faz. Não somente cantar, mas tocar, confessar pecados e confessar com a vida e com os lábios quem é Deus e o que ele tem feito em nossas vidas. A obra redentora de Cristo precisa ser sempre enfatizada em cada culto de uma igreja cristã.
Jean Jacques von Allmen define culto cristão que acho definitiva e completa. O Culto Cristão é ao mesmo tempo: ameaça de juízo e promessa de esperança para o próprio mundo.
“O culto resume e confirma sempre de novo a história da salvação cujo ponto culminante se encontra na intervenção encarnada do Cristo. Neste resumo e confirmação reiterados, o Cristo continua sua obra salvadora por meio do Espírito Santo.”
Para ele, o culto cristão contesta a justiça humana, aponta para o dia em que todas as conquistas e fracassos serão julgadas e oferece a esperança e promessa pela afirmação de que, em última análise, tudo está nas mãos de Deus.
Em cada culto devemos agradecer ao Senhor pelos seus feitos poderosos, pela salvação em Cristo Jesus e pela certeza de que seu Santo Espírito nos guia na verdade e no consolo. Além do exame de nós mesmos, sendo sempre desafiados para sermos relevantes para Deus, nossa família e mundo em que vivemos.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA SOBRE O ASSUNTO:
AMORESE, Rubens Martins. Celebração do evangelho. São Paulo: Editora Abba.
FREDERICO, Denise C. de Souza. O que é liturgia? RJ: MK, 2004. 86p
___________________________. Cantos para o culto cristão. São Leopoldo, RS: Editora Sinodal. 414 p.
LUZ, Westh Ney e GUSMÃO, Leila. Culto Cristão – contemplação e comunhão. RJ: JUERP, 2003. 204p.
KIRST, Nelson. Nossa liturgia: das origens até hoje.S. Leopoldo: Sinodal, 2000.19p
SHEDD, Russel P. Adoração Bíblica. SP: Vida Nova, 1987. 170 p.
MULHOLLAND, Edith B. Notas Históricas do Hinário para o Culto Cristão (HCC). RJ: JUERP, 2001. 494p.
WHITE, James. Introdução ao Culto Cristão. S. Leopoldo: Sinodal, 1997.267p
_______________________
*O texto escolhido foi publicado na série Documentos Batistas, 2011 com o título Culto e Adoração e segue com algumas correções e adaptações feitas pela autora. Editado originalmente nos documentos batistas, no portal da CBB. http://www.batistas.com/images/pdfs/cultoadoracao.pdf
________________________
Westh Ney Rodrigues Luz – Ministra de música, profª do Seminário do Sul (STBSB/FABAT), lecionando Culto Cristão, História da Música e Gestão da música na Igreja. Membro da Igreja Batista Itacuruçá e regente dos Coros feminino Cantares e masculino do Seminário do Sul. Redatora da revista de música Louvor, da CBB. Formada em Licenciatura em Música (UFRJ), Bacharel em Música Sacra (Seminário do Sul), História (UGF) e pós-graduada em Artes (FIJ). http://www.blogdawesth.blogspot.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário aqui para que possamos refletir juntos. Obrigada por visitar e escrever .